Jarbas Ferreira Pires
Nascido em
14-02-1898 e falecido em 02-07-1990. Filho de Joaquim Carlos Ferreira Pires e
Josefa Custódia Pires. Casado com Rosa Gontijo Pires, deixou os filhos: Josué,
Antônio, Joaquim, Lúcia, José e Luciano.
Foi escrivão de polícia
e paz, tabelião e oficial de registros. Depois de aponsentado, dedicou-se ao
trabalho de compilação, pesquisa e escritura dos livros: Atos dos Tabeliões,
Das Relações de Parentesco, e Dicionário Português-Greco-Elementos que entram
na Composição do Idioma Nacional ( ainda inédito), com 32.550 verbetes em 3.346
grupos (cinco volumes), -trabalho de 10 anos dos 89 anos de sua vida profícua e
criativa.
Joaquim Carlos Ferreira Pires
Nascido em 1.854 e
falecido em 18-08-1.940. Casado com Josefa Custódia Pires, deixou os filhos:
Josefina, Antonieta, Carmem, Delorme, Oscar, Stella, Jarbas, Marieta, Elvira,
Fidelcino e Homero. Natural de Formiga viveu 62 anos em Arcos. Farmacêutico
do hospital militar em plena guerra do Paraguai, e , depois em Arcos, onde
exerceu cargo de professor, agente postal, juiz de paz, escrivão de paz e
oficial do registro civil.
Joaquim Vieira de Faria
Nasceu em 1.898 e
faleceu em 1.975, tendo vivido muitos anos em Calciolândia e em Belo Horizonte.
Filho de Modesto Olímpio de Faria e Felisbina Vieira de
Faria. Casado com Maria Ignez de Magalhães Faria (irmã de Magalhães Pinto).
Discípulo do Professor Castilho, ajudou a fundar e dirigir, na juventude, o
jornal O Echo, com Francisco Fernandes, na segunda década do nosso século. Casou-se
em Arcos em 1.926, onde possuía casa comercial e executava escrituração
contábil para outras firmas.Foi para Belo Horizonte em 1.936, onde instalou
firmas de renome como a Continentino & Faria Ltda.,e a indústria de Móveis
Atlas Ltda. Deixou os filhos Maria Ângela (casada com Ângela (casada com
Roberto Resende) e Roberto de Faria.
José Fernandes Mendonça
Natural de Arcos,
nasceu em 26-06-1.929 e faleceu em 05-09-1.979. Filho de José Batista de
Mendonça e Maria Fernandes; casado com Maria Sônia, deixou dois filhos. Músico,
pianista e trombonista, viveu em Bambuí, Divinópolis, Belo Horizonte, São Paulo
e Rio de Janeiro, onde granjeou fama nacional em programas de televisão de
grande audiência. Era considerado artista de fina sensibilidade, uma pessoa de
nobres princípios.
José Leopoldo Ribeiro
Nasceu em 1.922,
faleceu em 1.988; casou-se com Maria José Ribeiro e deixou os filhos Marli,
Margarida, Marta, Vânia, José e Zélia (filha de criação). Fundou o Centro Espírita
Maria de Nazaré, em Calciolândia, no qual praticava orientação teraupêtica
física e espiritual. Os mentores espirituais receitavam e ele aviava os
medicamentos caseiros, da flora, da homeopatia e de laboratórios. Sua atuação
esclarecedora e generosa criou a tradição Kardecista no Município, que ainda
hoje beneficia muitas pessoas males espirituais.
José Magalhães Pinto
Secretário de
Estado, Deputado, Governador, Senador, Ministro e Banqueiro, Presidente do
Partido Político, etc., passou a infância e adolescência em Arcos. A cidade de
beneficiou com a instalação da Fazenda do Estado na região rural do Corumbá;
construção do prédio do Fórum, em 3 pavimentos; construção do Posto de Saúde;
pavimentação asfáltica da avenida que tem o seu nome; ampliação do Grupo
Escolar Yolanda Jovino Vaz; construção do Colégio Estadual Berenice Magalhães Pinto etc. Entrou na política na
primeira eleição após a ditadura Vargas, participando, desde então, de todos os
grandes acontecimentos da vida nacional.
Martiniano Zuquim
Nasceu em
Andrelândia (veio para Arcos em 1.942), a 07-08-1.895 e faleceu em 22-02-1.972.
Filho de Francisco Zuquim de Figueiredo Neves e Amélia América Zuquim, casou-se
com Acrisia Amorim Zuquim, deixando os filhos: Geraldo, Amélia, Maria Ilda, José
e Dinah. Como químico industrial analisou as pedras calcárias de Arcos
descobrindo o grande potencial para industrialização, o que ele mesmo
empreendeu, assumindo o pioneirismo da fabricação de nossa cal. Depois montou
uma fábrica de cimento com colaboradores, entre eles, Jovelino Rabelo. Colaborou
para melhor produção de carbureto do país, na década de 40.
Ramiro Chagas de Carvalho
Nasceu em 1.899 e
faleceu em 1.963. Veio para Arcos, procedente de Luz, em 1.941, onde exerceu,
de forma habilidosa (científica e humanitária) as funções de farmacêutico, na
Farmácia Carvalho, de sua propriedade. Foi casado com Odília Chagas Carvalho e
deixou os filhos: Odilon, Amir, Ranira, José Vinícius, Neusa, Lineu e Rubens. Sua
atuação social na cidade foi profícua, dinâmica, generosa e frutífera,
concorrente para moldar o caráter do arcoense com as referidas virtudes.
Embora não seja possível relacionar todos os nomes que
engrandeceram Arcos, deixando marcas de sua passagem, ou pelas atividades que
exerceram ou exercem, ou pelo caráter marcante e exemplar, registramos também
nomes carinhosos que ficarão para sempre na memória dos arcoenses: Juca
Jacinto, Dª Sanica, Neca Jacinto, Chiquinho Jacinto, João Neca, Cristina
Arantes, Juca Aristides, Geraldo Minervina, Adolfo Alves, Chico Batista,
Geraldo Peixoto, Jorge Calácio.
Fonte: História de Arcos-Lázaro Barreto
Eita, Ju! Só crescendo esse blog! Arrasou!
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